16.7.09

Teoria mais que maluca

Ontem fui ver Harry Potter e o Enigma do Príncipe com um bando de amigos e gente pseudo-conhecida e desconhecida. Foi uma maravilha, o cinema inteiro gritou quando começou o trailer, depois quando apagou a luz, e quando passou o trailer de Lua Nova (¬¬'), no trailer de Os Normais 2 (que, btw, eu PRECISO ver *O*), quando começou o filme e em qualquer cena picante/ousada/assustadora. Além disso, como se já não bastasse, ontem JUSTAMENTE NA HORA DA SESSÃO estava tendo a final da Libertadores, Estudiantes x Cruzeiro. Então, as pessoas pottermaníacas e (como se já não bastasse) ao mesmo tempo doentes por futebol estavam, durante a sessão de cinema, acompanhando o jogo por seus devidos celulares. Isso implica que quando era gol, algum espírito de porco simplesmente BERRAVA ‘GOOOOOOOOOOOOOOOL’, e isso era suficiente para o cinema inteiro começar a berrar e torcer para seus respectivos times. Metade do cinema gritando ‘GALO’, a outra metade gritando ‘ZERO’ e eu lá, no meio, tentando inocentemente ver o filme. Só para deixar claro: NÃO, EU NÃO TORÇO PARA TIME NENHUM, a não ser pra Seleção Brasileira na copa. Tá certo, o Cruzeiro é mais simpático que o Atlético, mas eu não torço.

Bem, o filme continuou, até que apareceu uma breve cena do Voldemort jovem, seguida de uma outra do Voldemort mais velho. E foi aí que eu comecei a viajar. E, meu amores, quando eu viajo, pode saber que eu vou longe.

Eis a minha viagem: Seria Voldemort fruto de uma inspiração inconsciente em Michael Jackson? Sim, eu sei que parece ridículo, mas vejam bem: ambos eram crianças extremamente talentosas, mas que, apesar disso, pareciam ser normais. Depois, quando cresceram, chegaram num ponto que começaram a virar freaks; ambos ficaram muito estranhos e sem nariz. Além disso, ambos buscam, através de seus respectivos talentos e de sua fama, a imortalidade. A diferença é que Jackson dança e Voldemort mata - e, é claro, que Jackson milagrosamente era negro e ficou branco, enquanto Voldemort nunca mudou a cor de sua pele.

Doideira? Talvez. Eu não sou mesmo a pessoa mais normal do mundo.

Mas me parece uma boa teoria.